Hoje eu me entrego diante do espelho
Encontro-me perdida em terra estrangeira
Vivendo de forma clandestina
Distante de mim mesma
Meu retrato...
Retrata o que eu sou
Quem decifrará minha alma
Fui invadida, atacada no âmago do meu ser
Fugi daqueles que me atacaram
Hoje clandestina nesta vida estou
Ouço vozes ao longe...
Dizendo em sintonia
Volte... volte...volte!
Saia desta vida clandestina
Hoje decidi ser o dia
Que vou sair da clandestinidade
O atacante já foi descoberto
Mas jamais será revelado
De frente pro espelho
Vejo uma alma
idêntica à minha
Retratos iguais
Seremos clones?
Jamais!
Eu continuo a ser eu
Liberta às vezes
Clandestina em outras
Mas sempre serei eu
O meu retrato foi retratado
Com clareza e nitidez
Por vezes mostro minha pureza de alma
Noutras me refugio na clandestinidade
(Gracita fraga)
Poema brilhante que muito gostei de ler. Deixo o meu aplauso e elogio
ResponderExcluir.
Saudações poéticas e amigas. Feliz domingo.
.
Boa tarde de domingo, querida amiga grabita!
ResponderExcluirSenti reciprocidade de muito do que disse aqui em seus versos.
"Fui invadida, atacada no âmago do meu ser
Fugi daqueles que me atacaram
Hoje clandestina nesta vida estou".
Mesmo clandestinas, vamos poetizando com amor e delicadeza.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos
Querida Gracita
ResponderExcluirO seu poema emocionou-me. A arte poética, por vezes, segue uma
veia imaginativa e talentosa, mas mesmo assim sei que existem pessoas
que sofrem na pele esse tipo de injustiça.
Desejo-lhe a continuação de um bom domingo.
Beijinhos
Olinda
Gracita, querida, que inspiração maravilhosa!
ResponderExcluirUm poema que emociona pelas verdades que traz.
Como sempre, deixo meus aplausos!
Uma feliz semana que logo estará presente.
Beijinho, amiga.
"Jamais!
Eu continuo a ser eu
Liberta às vezes
Clandestina em outras
Mas sempre serei eu"
🌹🙏🌹
Lindo demais,Gracita...
ResponderExcluirOlhar-se no espelho e ver a verdade em nossos rostos...E aqui, por vezes, levo SUSTOS ao me olhar,rs...Pareço um urso panda , conforme as noite dormidas ou não,rs
Adorei! beijos, chica
A clandestinidade justifica-se perante certos perigos.
ResponderExcluirMas há sempre forma de voltar.
Magnífico poema, gostei muito.
Boa semana minha amiga Gracita.
Abraço.
Parabéns poeta pela sua inspiração neste poema.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Eu nunca havia pensado nisso mas agora fazendo um retrospecto mental eu percebo que já vivi na clandestinidade
ResponderExcluirUm belo e inspirado poema Gracita
Parabéns
Beijos
Um poema super inspirado e belo amiga Gracita
ResponderExcluirBeijos
Oi Gracita
ResponderExcluirDeterminadas situações costumam ser tão incômodas que precisamos de uma rota de fuga e no caso em questão escolher viver um tempo na clandestinidade mas sem nunca perder a nossa essência
Um poema extraordinário minha amiga
Um abraço
Parece-me um tanto inquietante pela dualidade...
ResponderExcluirNão é fácil optar pela clandestinidade, ainda que breve...
Parabéns enormes pela excelente criatividade e magnífico poema.
Grande abraço, Poetisa amiga.
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Oi Gracita
ResponderExcluirFico encantada com a sua veia poética
Cada dia você nos presenteia com um poema extraordinário
Esta dualidade tão contraditória mas por vezes necessária
Belo poema minha amiga
Beijos
Parabéns grande poetisa por esta belíssima obra poética
ResponderExcluirBeijos
Viver clandestina em função de uma ofensa
ResponderExcluirIsso não é pra mim. Eu sou mais eu
Rebolo e dou a volta por cima e ainda desprezo quem me ofendeu
Clandestina? Nunquinha!!!
Belo poema
Abracinho
É muito difícil estar vivendo esta dualidade
ResponderExcluirViver clandestina não é uma boa opção
Ninguém merece se anular por uma ofensa ou agressão
Seja sempre você e não permita que o agressor se vanglorie da ofensa proferida
Um poema intenso minha amiga
Um abraço
Gracita um poema encantador, muitas vezes vivemos de uma forma clandestina bjs.
ResponderExcluirPor vezes mediante o conflito é mais sensato ficar na clandestinidade
ResponderExcluirUm poema excepcional amiga
Beijokinhas
Eu continuo a ser eu
ResponderExcluirLiberta às vezes
Clandestina em outras
Mas sempre serei eu
Essa é a Gracita, grande poetisa
Parabéns pelo belo poema
Beijos no core
Olá Gracita
ResponderExcluirNão é fácil conviver com a ofensa de um agressor
Viver na clandestinidade por escolha pode ser uma boa saída para se recuperar
Muito interessante o seu belo poema
Beijos
Oi Gracita
ResponderExcluirEu não aceitaria assim de forma passiva uma ofensa
E escolher viver na clandestinidade mesmo que fosse por um tempo, jamais!
Eu iria retrucar e expor o meu ponto de vista
O poema é belo e interessante
Um abraço minha amiga
Viver na clandestinidade, jamais!
ResponderExcluirEu iria enfrentar o meu agressor com bons argumentos ou uns tabefes se fosse preciso rsrs
Um poema espetacular
Beijos
Eu não gostaria de viver esta dualidade
ResponderExcluirUm belo poema Gracita
Beijos
Oi Gracita
ResponderExcluirNunca é uma boa opção viver clandestina depois de uma agressão
Viver fugindo só traz dor e frustração
Enfrente o agressor e siga de cabeça erguida
Um extraordinário poema
Um abraço
Um poema interessante retratando essa dualidade com que se depara o ser mediante uma agressão
ResponderExcluirBeijos
Perfeito Gracita
ResponderExcluirEu continuo a ser eu
Liberta às vezes
Clandestina em outras
Mas sempre serei eu
Sempre Será você uma mulher empoderada e uma poetisa extraordinária
Beijos
Esta é a poetisa Gracita...
ResponderExcluirO meu retrato foi retratado
Com clareza e nitidez
Por vezes mostro minha pureza de alma
Noutras me refugio na clandestinidade
Um poema espetacular minha amiga
Um abraço
Senti a tua falta no ''Blog Day''...
ResponderExcluirDesejo que te encontres bem...
Beijinhos
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Mais um bonito poema!
ResponderExcluirIsabel Sá
Brilhos da Moda
Um retrato retratado com arte e realismo
ResponderExcluirUm belo poema Gracita
Beijos
Oi Gracita
ResponderExcluirPenso que não é agradável viver na clandestinidade
Mas se for preciso que seja feito porém sem perder a essência
Um belo poema querida
Beijos
Um gran finale...
ResponderExcluirO meu retrato foi retratado
Com clareza e nitidez
Por vezes mostro minha pureza de alma
Noutras me refugio na clandestinidade
Um poema extraordinário Gracita
Um abraço
Que poema lindo!!!
ResponderExcluirGostei de saber dessa dualidade que vive o ser humano
Um abraço